Descrição
Nesta escrita que agora se faz livro, Marli Vizim chama a atenção para a deficiência no cotidiano escolar, para o aluno com deficiência. Na escola, entretanto, o negativo que cerca a deficiência nem sempre se dirime. Curiosa e tristemente, neste espaço a inclusão pode não acontecer ou poucas vezes acontece. Quase sempre, ante a deficiência, a escola se revela o lugar do desconhecimento. É o que, com propriedade, nos diz o texto de Marli, lembrando que o mesmo desconhecimento se torna sinônimo de preconceito do qual a prática pedagógica não está livre; ao contrário. Esta verdade, porém, pode se reverter. Episódios do texto indicam caminhos.
Marli aponta que a escrita é ainda resistência. Por meio dela, muitos dizem um belo não às dificuldades, superam-se. Ela lembra que a deficiência existe, mas ela deve equivaler a diferença, quando se pensa escola inclusiva. Para ela, os professores deveriam ter a escrita como dever de ofício; transformar aulas, pesquisas, ideias em textos complementa a docência, a faz maior.
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